Adoecimento bancário: é preciso estar atento/a às condições de trabalho
Além do assédio, ambiente de trabalho também pode ser determinante para o adoecimento do trabalhador/a bancário/a
Todos nós sabemos que melhor do que remediar é prevenir. Quando se trata de doenças e acidentes de trabalho a prevenção é ainda mais urgente e necessária. Infelizmente, o cotidiano de bancários e bancárias em todo o país é marcado por muito estresse, uma rotina pesada de atendimentos aos clientes e diversas práticas abusivas para o cumprimento de metas cada vez mais inatingíveis.
A pandemia escancarou as condições precárias que os bancos impõem aos funcionários e clientes, mesmo obtendo lucros exorbitantes, inclusive quando a desigualdade social ficou evidente. Bancários e bancárias conviveram com jornadas exaustivas de trabalho, escassez de equipamentos de proteção individual e políticas internas de combate à contaminação nas agências, alto risco de contágio por Coronavírus e a sobrecarga com o número reduzido de profissionais para atender a população. O resultado disso nós sabemos: adoecimento.
Sobre essa temática, Ana Paula Souza, que é assistente social e Supervisora de Educação em Vigilância da Saúde do Trabalhador do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST/Regional Zona da Mata, apresenta elementos importantes e que merecem a nossa atenção.
Confira nesta edição do Sintraf Cuida! E lembre-se: em caso de denúncias e orientações procure o Sindicato ou o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST / Regional Zona da Mata.
Faça contato com a profissional:
Ana Paula Souza
Assistente Social
Supervisora em Educação e Vigilância da Saúde do Trabalhador
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST / Regional Zona da Mata
R. Antônio José Martins, 92 - Morro da Glória, Juiz de Fora - MG
CEP: 36036-050
Telefone: (32) 3690-7472